Por que “The Last Showgirl” vai fazer você repensar seus looks (e a vida!) em 2025
Amiga, segura esse batom! Eu acabei de sair de uma sessão de The Last Showgirl e minha cabeça tá fervendo de ideias — de estilo, de recomeços, de coragem… Tudo junto e misturado, do jeitinho que a gente ama! Sabe aquele filme que te faz rir, chorar e, de quebra, já te inspira a montar um look completamente novo? Pois é exatamente isso que acontece quando a diva Pamela Anderson surge toda iluminada pelos neons de Las Vegas para encarar o “fim” (ou seria apenas o start?) de uma fase.
Figurino que abraça o corpo real (e o momento)
Desde o primeiro close na Shelly, você percebe: o guarda-roupa dela não é só brilhozinho de palco. Cada paetê conta uma história, cada meia-arrastão esconde um “tô com medo, mas vou assim mesmo”. E olha o pulo do gato: essas peças glitterizadas convivem com camisetas podrinhas e aquele moletom oversized que todo mundo tem no fundo da gaveta. Ou seja: o filme mostra como misturar glamour e conforto sem perder a personalidade. Já pensou em jogar um blazer com ombros marcados por cima da sua t-shirt preferida? Shelly diria: “Vai lá e arrasa, gata!”
Paetê, veludo e autoestima: tendências que saltam da tela
Entre uma dancinha descalça na cozinha e um flashback cheeeeio de plumas, a gente pescar várias trends para 2025:
- Paetê diurno: chega de deixar o brilho só para a balada. O filme mostra que shortinho de lantejoula com tênis branco é, sim, possível.
- Veludo molhado: clássico no inverno, ganha nova vida em vestidos midis soltinhos — perfeito para quem quer marcar presença sem sufocar o corpo.
- Cintura marcada por cinto largo: símbolo de empoderamento oitentista, volta atualizado e superdemocrático. Vale em looks plus size, vale nas baixinhas, vale para todo mundo!
Viu? O figurino de The Last Showgirl não se contenta em ser só bonito. Ele conversa com nossa autoestima e grita: “Oi, envelhecer não significa desaparecer!”
Lições de estilo (e de vida) que Shelly coloca no espelho
Não tem como falar do filme sem mergulhar na vibe “recomeço”. A cada cena, você sente que a moda é quase uma terapia para a personagem — e pode ser para nós também:
- Desapegar faz bem: quando ela limpa o camarim pela última vez, percebemos que guardar roupa sem propósito só pesa a alma. Bora fazer aquela limpa no closet?
- Mix de gerações: Shelly e a filha trocam peças, opiniões e abraços. Resultado? Looks autênticos e uma ponte afetiva que nenhuma trend derruba.
- Coragem é o novo pretinho básico: você pode ter o vestido mais incrível do mundo, mas sem atitude, ele é só tecido. O filme prova que quem sustenta a roupa é o brilho interno.
Tirando as Dúvidas: FAQ
Preciso assistir ao filme para entender as tendências?
Olha, não precisa, mas super recomendo! Além de captar as referências fashion, você ainda ganha uma dose de inspiração emocional. É tipo combo de beleza + terapia.

Quem curte moda vai gostar mesmo, ou é mais drama?
É um draminha gostoso, daqueles que você assiste com um balde de pipoca. Mas o figurino é tão presente que vira personagem principal. Então, sim: fashionistas vão pirar!
As peças vistas no filme são fáceis de adaptar para o dia a dia?
Total! Troque o salto agulha por um tênis chunky, adicione uma jaqueta jeans vintage e pronto: look showgirl urbana, sem esforço e sem parecer fantasia de Carnaval.
Então, bora abrir espaço no cabide e no coração? The Last Showgirl mostra que terminar uma fase é só o primeiro passo para uma versão ainda mais brilhante de você mesma. Experimente ousar em um paetê diurno, brincar com veludo e valorizar cada ruguinha linda que conta suas histórias.
Adorou o que viu por aqui? Então não para não! Que tal dar uma espiadinha no nosso post sobre como turbinar seus looks de meia-estação com peças que já moram no seu armário e continuar se inspirando? A gente se vê lá!