Eu sigo de perto as discussões sobre desenvolvimento infantil e me chamou atenção a volta, cada vez mais visível, dos brinquedos de madeira às prateleiras das famílias. Numa rotina cercada por tablets e celulares, pais e educadores redescobrem o valor do brincar analógico.
Menos telas, mais imaginação
Sem luzes piscando nem sons programados, as peças de madeira permanecem em silêncio até que a criança decida o que fazer. Esse intervalo estimula a criação de narrativas próprias e abre espaço para que a imaginação conduza a brincadeira.
Estímulo completo ao corpo e à mente
Ao encaixar blocos, empilhar peças ou equilibrar figuras, o pequeno movimenta mãos, braços e olhos ao mesmo tempo. Especialistas explicam que esse uso integrado do corpo fortalece:
- Coordenação motora fina;
- Resolução de problemas;
- Concentração prolongada;
- Construção de sentido a partir do simples.
Preparação para um futuro criativo
A reconexão com brinquedos que exigem presença plena chega em boa hora. Num mundo em constante mudança, habilidades como autonomia, pensamento criativo e flexibilidade cognitiva tornam-se essenciais — exatamente o que o brincar livre oferece.
Onde encontrar opções de madeira
A marca Büp Baby aposta nesse movimento. Os produtos da empresa, recomendados pela especialista em enxoval Talu, trazem peças sem excessos e com foco no desenvolvimento natural da criança. Entre as opções disponíveis, há valores desde R$ 11,65 até R$ 99,98, todos com possibilidade de pagamento parcelado.
Por que o retorno faz sentido
Não se trata de nostalgia, mas de uma escolha consciente: reduzir estímulos artificiais para ampliar a capacidade de criar. No fundo, esses brinquedos nunca deixaram de ser relevantes; apenas voltamos a olhar para eles com intenção renovada.

Escrito por Neide Souza

