Sabe aquele sapato que pula do feed direto pro seu coração fashionista? Pois é, foi exatamente isso que aconteceu comigo quando vi a Kobarah da Camper. Uma sandália colorida, escultural e — pasme — macia o suficiente pra encarar maratonas de rua, balada ou até aquele eventinho mais chic. Ficou curiosa? Vem que eu te conto tudinho!

Por que todo mundo só fala da Kobarah?

Primeiro, vamos combinar: sandália colorida já é um gatilho de alegria instantânea no look. Mas a Kobarah vai além. Ela abraça o pé num “S” todo sinuoso (inspirado numa cobra, acredita?) e ainda tem palmilha removível que faz carinho nos dedos. Resultado? Design de exposição de arte + conforto de pantufa. Não é à toa que as fashion girls estão desfilando a belezinha em fotos de street style mundo afora.

3 jeitos de usar a sandália colorida sem medo

1. Combo jeans e camiseta repaginado
Seu uniforme diário acaba de ganhar upgrade! Um mom jeans, tee básica branca e a Kobarah em neon criam aquele contraste cool que parece que você passou horas pensando (mas só calçou e saiu).

2. Alfaiataria descontraída
Blazer oversized, bermuda de alfaiataria e Kobarah monocromática. O choque entre o formal e o fun deixa o visual moderno e zero careta. Já imaginou puxar esse truque pro office look de sexta?

3. Vestidinho de verão + meias divertidas
Sandália com meia TEM sim permissão pra existir — e se for colorida, melhor ainda. Escolha meias fininhas transparentes ou estampadas e deixe a produção com cara de passarela.

Tirando as Dúvidas: FAQ

Posso usar a Kobarah em dias de muita caminhada?

Sim! A palmilha removível dela é fofinha e o salto é estável. Claro que cada pé reage de um jeito, mas eu me surpreendi andando horas sem sentir aquele “ai, meus calcanhares!”.

A sandália colorida combina com looks minimalistas?

Combina e fica chiquérrima. Escolha a versão preta ou prateada (a marca tem várias) e deixe a sandália virar o ponto focal do look neutro.

Vale o investimento mesmo sendo um modelo ousado?

Se você busca um sapato statement que ainda entrega conforto, vale sim. Pensa num “dois em um”: peça de design para colecionar + sapato prático para usar muito.

Ufa, quanta inspiração! Se a Kobarah já ganhou seu coração, me conta nos comentários qual cor combina mais com seu estilo. E se você curte novidades quentinhas, corre pra conferir nosso post sobre “as bolsas metalizadas que vão brilhar no próximo verão”. A gente se encontra lá? 💖

Sabe aquele mini vulcão que faz estreia justamente quando você tem reunião, date ou fotos? Pois é, ele resolveu aparecer bem no meio da minha semana passada. Mas, amiga, desta vez eu tinha um truque na manga — ou melhor, na nécessaire: um adesivo para espinha tão fofo que parece figurante de K-Drama! Já adianto: virei fã no primeiro uso e PRECISO contar tudo para você.

Por que eu estou obcecada nos adesivos para espinha

Eu sei, eu sei… a prateleira de skincare já tá lotada de sérum, tônico, máscara, creme, argila, chá de camomila (risos). Então, o que faz esse patch merecer um espacinho VIP?

• Praticidade total: cola, vive a vida, tira. Sem meleca de gel secativo escorrendo.
• Efeito camuflagem fashion: o meu é rosinha em formato de coração. Fiquei zero constrangida na call do trabalho — todo mundo achou fofo.
• Trio de ativos poderosos: Niacinamida, Ácido Salicílico e Óleo de Melaleuca trabalhando juntos enquanto eu tomo meu café. Multitasking que fala?

Meu passo a passo real oficial

1) Lavei o rosto bem direitinho e sequei sem esfregar.
2) Grudei o patch em cima da espinha que estava latejando (argh!).
3) Passei protetor solar e segui a vida — mercado, planilha, reels no metrô.
4) À noite, quando destaquei o adesivo, quase gritei de alegria: inchaço reduzido e secreção? Cadê? Sumiu.
5) Coloquei outro patch para dormir e acordei com a pele tão calma que até selfie sem filtro rolou no grupo.

Vale o investimento?

Se você procura uma solução rápida, limpa e ainda fashionista, o veredito é: SIM! O preço é amigo (custa menos que delivery de açaí) e a caixinha vem com 24 unidades — dá para vários “surtos cutâneos” ao longo do mês.

Tirando as Dúvidas: FAQ

Posso passar maquiagem por cima do adesivo?

Super! Ele cria uma película lisinha, então a base assenta bem. Dica: dê batidinhas leves, nada de esfregar pincel como se não houvesse amanhã.

Funciona em espinhas internas e doloridas?

Funciona, sim. O ácido salicílico penetra e ajuda a desinflamar. Talvez não desapareça 100% no primeiro patch, mas você já sente a dor aliviar.

Pele sensível pode usar sem medo?

Eu tenho pele temperamental e não tive reação nenhuma. Mas, claro, faz aquele teste rápido atrás da orelha se você é ultra-sensível.

Curtiu o papo? Então corre para experimentar seu próprio patch milagroso e me conta nos comentários como foi! E se quer mais truques de beleza real-oficial, dá um clique no nosso post sobre “maquiagem glow em 10 minutos” — prometo inspiração fresquinha!

Sabe aquele lugar que faz a gente abrir o feed e duvidar que existe de verdade? Pois é, Bonito, em Mato Grosso do Sul, é esse crush da natureza que não tem Photoshop nem necessidade de filtro. Eu acabei de voltar de lá e já estou louca pra contar tudinho pra você montar seu próprio roteiro em Bonito MS sem stress. Bora?

Dia 1 – Chegou, mergulhou: águas cristalinas pra dar “oi”

• Manhã: comece na Flutuação do Rio da Prata. Juro, parece que a gente entrou num screensaver do Windows 95 (entreguei a idade?). Peixes coloridos, água transparente e zero esforço – você só boia e deixa a correnteza te levar.

• Tarde: estique pro Balneário Municipal. Rolê democrático, vibe de “clube de interior upgrade”. Perfeito pra quem viaja com crianças ou quer economizar sem abrir mão daquele tchauzinho pros peixinhos.

• Noite: passeie pelo centrinho, experimente uma paleta de doce de leite na praça e se apaixone pelos artesanatos em madeira de guavira (alerta consumismo consciente!).

Dia 2 – Grutas e mais histórias pra encher o feed (e o coração)

• Manhã: Gruta do Lago Azul. Combina escadaria + geologia + aquele azul turquesa que hipnotiza. Dica de amiga: vá cedo pra fugir da fila e garantir foto sem gente no fundo.

• Tarde: partiu Abismo Anhumas. Aqui o babado é rapel de 72 m de pura adrenalina até um lago subterrâneo. Eu tremi? Tremi. Mas tranquei o medo no bolso e desci. Valeu cada gota de suor!

• Noite: celebre a coragem no Juanita Restaurante provando o Pacu na Brasa com manteiga de garrafa. Quem disse que peixe não pode ser comfort food?

Dia 3 – Cachoeiras, pedal e aquele carinho na alma

• Manhã: trilha na Estância Mimosa. São nove quedas d’água e várias chances de virar sereia por um dia. Coloque a câmera no modo burst porque cada ângulo é cartão-postal.

• Tarde: aluguel de bike e pedal até o Buraco das Araras. Além da cratera colossal, você vê as aves vermelhinhas voando em coro. Dá um orgulho danado de ser brasileira!

• Noite: hora da aventura gastronômica no Pantanal Grill. Se você é curiosa, prove iscas de jacaré. Se não, tudo bem – tem pintado grelhado com urucum que é puro afago.

Dia 4 – Day Use relax + despedida pantaneira

• Manhã: escolha entre Nascente Azul (tirolesa aquática e praia de água doce) ou Refúgio da Barra (hamaca, som de passarinhos e zero pressa). É seu último dia, então trate de sossegar o faniquito.

• Tarde: volte ao centro e garanta lembrancinhas de cerâmica pintadas à mão. A guavira em doce também é perfeita pra levar pros amigos (ou pra você mesma, porque ninguém é de ferro).

• Noite: jantar de despedida no Marruá com piraputanga defumada recheada. O músico toca viola de cocho e, na boa, você vai querer dançar nem que seja só batendo o pé debaixo da mesa.

Tirando as Dúvidas: FAQ

1. Quantos dias são ideais para um roteiro em Bonito MS?

Quatro a cinco dias entregam o combo perfeito: flutuação, grutas, cachoeiras e tempo livre pra curtir o centro sem correria. Com menos que isso, você vai ter que escolher entre experiências imperdíveis.

2. Preciso reservar os passeios com antecedência?

SIM em caps lock! Os atrativos têm controle de visitantes por questões ambientais. Compre online (ou via agência local) pelo menos 30 dias antes na alta temporada.

3. Dá pra curtir Bonito sem carro?

Dá, mas exige organização. Muitas agências oferecem transporte compartilhado. Se quiser liberdade de horários (e fotografar cada tuiuiú que cruzar a estrada), alugue um carro em Campo Grande e vá sem medo.

Pronto, amiga! Agora você tem um roteiro redondinho pra chamar de seu. Se curtiu, salva o post, manda no grupo das viajantes e comenta aqui qual atração ficou no topo da sua lista. Ah, e não sai do blog sem conferir meu guia de malas compactas pra destinos de ecoturismo. Te vejo lá!

Ei, crocheteira (ou futura crocheteira) do meu coração! Sabe aquele projeto fofo que faz a gente sorrir só de olhar? Então, hoje eu vou te contar tudiiiinho sobre a famosa Boneca Morango de amigurumi. Pega sua agulha, seu café (ou chá gelado, porque ninguém é de ferro) e vem comigo descobrir como transformar fios em pura doçura!

Por que todo mundo só fala dessa bonequinha?

Além de ser compacta (uns 15 cm: cabe na palma da mão e no feed do Insta!), a Boneca Morango mistura texturas, cores e aquela vibe “quero apertar agora”. Você exercita vários pontos, brinca com trocas de cor e ainda garante um presente que arranca “owwn” até do tio mais durão da família. Já pensou colocar essa lindeza como topo de bolo ou lembrancinha de chá de bebê? Eu já!

Lista de sobrevivência: materiais sem drama

Pra ninguém se perder no mar de novelos, anota aí:

• Fios 100% algodão nas cores rubi, chiclete, macadâmia, branco, verde bandeira + um tiquinho de preto.
• Agulhas de crochê 1,75 mm (detalhes) e 2,5 mm (partes maiores).
• Olhos de segurança 16 mm (ou bordado, se for pra bebê bem pequeno).
• Fibra de enchimento – fofura comprimida em nuvem.
• Marcador de pontos, agulha de tapeceiro e muita playlist animada.

Dica de amiga: invista em um marcador bonitinho. Quando a gente se apaixona pelo material, o projeto anda mais rápido, juro!

Passo a passo express (versão “amiga que explica”)

Pés + Pernas: comece em branco. Dois tubinhos separados, depois une tudo pra subir o corpo. Faz aumentos estratégicos pra não ficar canela de flamingo.

Corpo + Cabeça: troca pro tom de pele (macadâmia) e segue em espiral. Antes de fechar a cabeça, coloca os olhos e faz aquela carinha sapeca. Não esquece de encher bem o pescoço pra bonequinha não ficar “cansada” depois.

Braços: rapidinhos, sem enchimento. Costura quando o corpo já estiver firme.

Cabelo Morango: fio rubi, pontos soltos e bordadinhos pretos pra imitar sementinhas. Aqui mora o charme!

Vestido + Gola: toma liberdade criativa! Eu amo fazer sainha godê com ponto alto pra dar movimento. Você pode acrescentar babados ou até lurex pra uma versão festa. Já pensou?

Tirando as Dúvidas: FAQ

Preciso usar exatamente essas cores?

Claro que não, amiga! A “essência morango” pede vermelho e verde, mas se você quiser uma versão blueberry ou kiwi, se joga. O céu (e a paleta de cores) é o limite.

Qual o segredo pra boneca não ficar torta?

Enchimento uniforme + atenção nos aumentos e diminuições. Vai colocando a fibra aos poucos e modelando com os dedos. Pensou que era mágica? Nada, é paciência mesmo.

Posso vender a Boneca Morango que eu fizer?

Sim! Handmade tá super em alta e todo mundo ama exclusividade. Só não esquece de dar crédito à receita (se usar uma específica) e caprichar nas fotos. Luz natural salva qualquer feed!

Viu como não tem mistério? Coloca amor em cada ponto, faz aquela pausa estratégica pro café e… voilà: sua Boneca Morango de amigurumi tá pronta pra causar suspiros.

Curtiu o papo? Então fica mais um pouquinho! Que tal conferir meu post sobre flores de crochê aplicadas em tiaras pra combinar com sua nova bonequinha? Te espero lá — bora crochetar juntinhas!

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Amiga, segura esse controle remoto (e aquele moletom fashion!) porque eu preciso dividir esse achado com você. Agosto chegou lotado de séries intensas Netflix e, claro, eu já estou com a pipoca pronta e o look comfy-chic no esquema. Quer saber quais produções estão enlouquecendo todo mundo e, de quebra, descobrir o outfit perfeito para cada vibe? Cola em mim!

Beyond the Bar: Drama de tribunal + blazer oversized (sim, mesmo no sofá!)

Sabe aquela série que te faz roer as unhas a cada virada de roteiro? Beyond the Bar é exatamente isso! Intrigas, segredos e uma protagonista afiada como um salto 12. Eu sempre me inspiro no visual poderoso dos advogados da trama, então a dica é: jogue um blazer oversized (pode ser sobre o pijama mesmo, ninguém vai julgar 😂) e uma calça de moletom molinha. Resultado? Conforto total, mas com aquele toque de “eu mando na minha maratona”.

Pssica: Mistério na Amazônia + tie-dye relax que abraça

Floresta sombria, suspense que não acaba e personagens super humanos: Pssica é praticamente um convite para a gente mergulhar em outra dimensão. Como a série é ambientada em cenários naturais e úmidos, eu entro no clima com um conjuntinho tie-dye em tons verdes e terrosos. Completo com meia fofinha e copão de chá de ervas. Já imaginou curtir toda a tensão da trama sentindo que está abraçada pela mata (só que sem os mosquitos)? Perfeição!

Aema: Bastidores do cinema sul-coreano + pijama de cetim glam

Aema entrega drama, ação e aquele toque glam que só o cinema coreano tem. Para acompanhar, nada melhor que um pijama de cetim brilhosinho – porque a gente merece se sentir estrela de tapete vermelho mesmo no quarto. Arremate com uma máscara de skincare (as coreanas aprovam!) e voilà: você está pronta para vibrar a cada reviravolta enquanto sua pele recebe um carinho extra.

Tirando as Dúvidas: FAQ

Preciso assistir as três séries em ordem?

Não! Elas são independentes. Escolha a que mais combina com seu humor do dia: tribunal tenso, floresta misteriosa ou cinema coreano arrasador.

Qual o melhor horário para maratonar sem sentir culpa?

Depois do expediente, óbvio! Mas se pintar aquela chuvinha no domingo, vale começar de manhã cedo, preparar brunch e virar a tarde inteira no sofá.

Como montar um look confortável sem parecer desleixada?

Fórmula mágica: peça de cima “arrumadinha” (blazer, camisa, tricô soltinho) + parte de baixo ultra confortável (legging, moletom, pijama estiloso). Aí é só caprichar nos acessórios – tiara, brincão ou até um lip balm colorido – e pronto!

Curtiu as dicas, maratonou tudo e arrasou no look? Me conta nos comentários qual série fez seu coração bater mais forte! E se você quer mais ideias de outfits comfy, corre agora para o nosso post sobre “athleisure versão 2024” – ele tá imperdível!

Amiga, segura esse café porque a fofoca de hoje é pura polêmica — e um tantinho cara. Você reparou que, de uma hora para outra, metade do Instagram apareceu com o rosto mais lisinho que filtro do Pixar? Pois bem: o nome disso é lifting facial, o mesmo truque cirúrgico da dona Kris Jenner, que abriu o jogo e acendeu um holofote nada discreto sobre a nossa eterna busca pela juventude. Mas será que essa “mágica” combina com a gente ou é só mais um trend caríssimo (e dolorido) que vai e volta? Vem que eu te conto tudo!

O que, afinal, é o lifting facial (e por que ele voltou ao hype)?

Sabe quando a gravidade resolve testar a paciência e puxa bochecha, papada e tudo o que tem direito? O lifting facial dá uma bela “redenhada” nisso: tira excesso de pele, reposiciona músculo, devolve contorno. Bem cirurgia mesmo, não é tratamento de spa. O motivo de ter voltado aos feeds é simples: celebridade falando abertamente + médico estrelado + resultado “acordei com 20 anos a menos”. A conta fecha rapidinho, né?

Custos, riscos e expectativas — vale o investimento?

Prepare o cartão (e o psicológico). Lá fora, a brincadeira pode passar fácil dos 45 mil dólares e, mesmo no Brasil, raramente sai por menos de uns bons milhares de reais. Não é só a taxa do cirurgião: tem anestesia, hospital, drenagem, enfermeira, Netflix maratonada na cama… E, claro, riscos reais: infecção, cicatriz que não quer disfarçar, dormência e até lesão nervosa se o profissional não for top. O resultado? Geralmente dura uns 10 anos, mas quem garante que você não vai querer “retocar” antes? Portanto, pesquisa e pé no chão!

Autoestima versus pressão estética: como encontrar o meio-termo?

Eu sei, a gente quer se amar no espelho e também ouvir “nossa, você não envelhece!”. Só que a linha entre self-care e autoexigência doentia é fininha que só. Minha dica de coração: faz sentido pra você, cabe no seu bolso, não coloca sua saúde em risco e não vem de uma comparação constante com filtros e famosas? Então, talvez seja o seu caminho. Se a resposta for “tô fazendo porque todo mundo faz”, respira e repensa. O rosto é seu, a idade também — e envelhecer bem pode ser o maior ato fashion de todos.

Tirando as Dúvidas: FAQ

Lifting facial dói? Como é o pós-operatório?

Dói menos do que parece, mas desconforto rola, sim. Nos primeiros 10 – 15 dias o inchaço domina (prepare o combo Netflix + compressa geladinha). Analgésico ajuda e, em duas semanas, muita gente já volta a tarefas leves.

Tenho 35 anos, já posso fazer?

Poder, até pode, mas a maioria dos cirurgiões sugere esperar sinais mais marcantes de flacidez. Se o incômodo é discreto, talvez um laser, ultrassom ou fios de sustentação resolvam por enquanto.

Fios de sustentação substituem o lifting tradicional?

São ótimos para levantar levemente e estimular colágeno, mas duram menos (1 – 2 anos) e não tratam flacidez avançada. Pense neles como “test-drive”; o lifting é a compra do carro zero quilômetro.

E aí, pronta para decidir com consciência? Seja para marcar consulta ou para abraçar cada linha do sorriso, escolha sempre o que faz sentido pro seu reflexo (e não só pro feed!).

Curtiu o papo? Então corre para o post “Pequenas plásticas, grandes resultados: mini procedures que salvam a rotina” e continua essa conversa comigo lá nos comentários. Te espero!

Ei, amiga crocheteira ou aspirante a! Sabe aquele projeto que a gente começa “só pra passar o tempo” e, quando vê, está completamente apaixonada? Pois é… foi exatamente assim que eu me senti quando descobri a boneca maçã amigurumi. Ela é compacta (cerca de 15 cm – perfeita pra caber na mão ou enfeitar um cantinho), cheia de personalidade e, sério, todo mundo solta um “own!” quando bate os olhos nela. Já imaginou ter uma frutinha fashion dessa na sua prateleira ou presentear alguém especial? Vem comigo que eu conto tudo!

Por que a Boneca Maçã Amigurumi virou meu crush do momento

Pra começar, ela reúne duas coisas que eu amo: fofura e criatividade sem limites. Cada troca de cor de fio, cada folhinha costurada, cada pontinho bordado transforma o projeto numa mini escultura têxtil. E, olha, não precisa ser expert em crochê: dominando o básico (ponto baixo, aumento e diminuição) você já tá pronta pro desafio. O segredo está na paciência e no cuidado com os detalhes – e isso, a gente sabe, vem com a prática (e o café quentinho ao lado!).

Além disso, o amigurumi é terapia em forma de agulha: melhora a concentração, acalma a mente e ainda rende presentes mega exclusivos. Se você curte um feed cheio de coisas handmade, prepare-se para lotar o Instagram de fotos da sua maçãzinha!

Materiais & Passo a Passo: descomplicando o amigurumi

Antes de colocar a mão na massa (ou melhor, nos fios), anota aí o checklist das fashionistas das agulhas:

• Fios 100% algodão em tons de pele, vermelho, verde e o que mais sua imaginação mandar.
• Agulha de crochê compatível com o fio (geralmente 2,0 mm a 2,5 mm).
• Olhos de segurança – porque boneca sem olhar brilhante não rola!
• Fibra siliconada pra deixar tudo bem fofinho e firme.
• Marcador de pontos e agulha de tapeceiro.

O caminho das pedras? Comece pelos pés com anel mágico, suba as perninhas até a 12ª carreira e una tudo. A partir daí, é corpo, cabeça, cabelo, folhinhas. Troque as cores certinho pra manter o design da maçã. Minha dica de ouro: vá enchendo aos poucos – nada de empurrar “de uma vez” a fibra lá pro fundo, tá? Assim a boneca não fica tortinha.

Dicas de Estilo: deixe sua maçã com a sua cara

Quer personalizar? Se joga sem medo! Vale:

1. Vestidinhos coloridos – troque o clássico vermelho por rosa, amarelo ou estampas listradinhas.
2. Cabelos diferentões – misture mechas de outro tom ou faça tranças usando as alças de trás.
3. Bordadinhos extras – cílios longos, sardas ou até um sorriso lateral pra dar aquele ar travesso.

No fim, sua bonequinha vai contar uma história só dela – e é isso que deixa o amigurumi tão especial.

Tirando as Dúvidas: FAQ

1. Sou iniciante. Consigo fazer a boneca maçã amigurumi sem enlouquecer?

Consegue sim! Se você já domina o ponto baixo e sabe aumentar/diminuir, tá dentro. Comece devagar, marque carreiras e não pule o enchimento gradual. O resto é prática e amor.

2. Qual o melhor fio pra esse projeto?

Eu indico a linha Amigurumi (Círculo) ou qualquer fio 100% algodão de espessura similar. Eles deixam o trabalho estruturado, com cores vibrantes e sem aqueles fiapinhos soltos.

3. Posso lavar a boneca quando sujar?

Pode, mas com delicadeza. Use água fria, sabão neutro e deixe secar naturalmente à sombra. Evite máquina de lavar e secadora para preservar a forma e as cores.

Curtiu esse mergulho no universo da boneca maçã amigurumi? Então pega suas agulhas, escolhe as cores mais lindas e bora crochetar! E, se quiser mais projetos fofos, corre lá no post sobre bolsas de crochê estilosíssimas que eu publiquei – prometo, a inspiração é garantida. A gente se encontra por lá!

Amiga, se você ainda não deu play em Minha Vida com a Família Walter na Netflix, já separa a pipoca – e talvez uma botinha western – porque a segunda temporada chegou como quem não quer nada e já virou o assunto do nosso grupo no WhatsApp. Sabe aquela série levinha, mas cheia de emoção, que faz a gente rir, chorar e ainda paquerar ideias de looks? Pois é. Vem comigo descobrir por que todo mundo só fala disso e como você pode aproveitar cada episódio para turbinar o guarda-roupa!

1. Cidade grande x interior do Colorado: choque cultural que a gente AMA assistir

Jackie Howard, nossa protagonista sofisticada de Manhattan, desembarca numa fazenda cheia de feno, irmãos barulhentos e galinheiro no quintal. Já imaginou trocar cafés em copo alto pela caneca de ágata? Eu, sinceramente, adoro ver como ela tenta equilibrar salto bloco com lama (spoiler: nem sempre rola, mas rende boas risadas!). Esse contraste mostra, de um jeitinho super real, como toda mudança drástica dá aquele nó na barriga, mas também abre espaço para versões novas da gente mesma.

2. Guia de Estilo Jackie Howard: como trazer o country-chic pro seu dia a dia

Você piscou e eu já estava analisando as produções da Jackie – profissional da moda faz assim, né? Olha só os hits que ela exibe e como adaptar:

• Camisaria romântica + jeans de lavagem média: garante o equilíbrio “cidade X campo”. Arremata com cinto de fivela grandona e tá pronta!
• Vestido floral soltinho: vai do piquenique ao jantarzinho na varanda. Joga uma jaqueta jeans oversized e virou trend.
• Botas western: não precisa ter cavalo para usar, viu? Combine com saias midi ou shorts alfaiataria para atualizar o look urbano.

E se você quer dar aquele charme extra, acessorize com lenços estampados no cabelo ou na bolsa – bem vibe ranch girl, mas sem perder o glamour de Nova York.

3. O que esperar da segunda temporada: drama, romance e autodescoberta

Com direção de Jason Priestley (sim, o galã eterno de Beverly Hills 90210), os novos episódios mergulham nos conflitos internos da família Walter. Tem hormônio adolescente em ebulição, crush secreto e aquele “quero ir embora mas já me sinto em casa” que deixa o coração quentinho. Se você gosta de histórias de amadurecimento – e quem não? – prepara o lencinho, porque rolam ensinamentos sobre empatia, resiliência e, claro, muito amor familiar.

Tirando as Dúvidas: FAQ

Onde posso assistir Minha Vida com a Família Walter?

Ela é original Netflix, então basta ter a assinatura ativa (e uma internet decente) para maratonar as duas temporadas sem sair do sofá.

A série é inspirada em algum livro?

Siiiim! A história vem da coleção “My Life with the Walter Boys”, da autora Ali Novak. Se você curtir a vibe, vale ler para pegar ainda mais detalhes dos personagens.

Quais peças são essenciais para copiar o estilo da Jackie?

Invista em boa camisa branca, jeans reto, botas de couro e um vestido floral que transite entre o urbano e o campestre. Ah, e não esqueça o lenço estampado para dar aquele truque de styling!

Pronta para dar o play? Eu já estou na metade da temporada e surtando em silêncio (ou quase). Depois me conta qual look da Jackie você vai testar primeiro!

Adorou o que viu por aqui? Então não para não! Que tal dar uma espiadinha no nosso post sobre “Como transformar a camisa branca básica em cinco looks fashionistas” e continuar se inspirando? A gente se vê lá!

Amiga, respira fundo comigo: quando foi a última vez que você parou de verdade para curtir um café sem ficar fuçando o celular a cada notificação? Se você precisou pensar mais de três segundos, vem cá que hoje a conversa é sobre Dolce Far Niente – aquela arte deliciosa de não fazer nada que a gente vive curtindo nos episódios de Emily in Paris, mas quase nunca coloca em prática na vida real. Bora descobrir como trazer esse mood francês–italiano para o nosso dia a dia sem precisar de passagem internacional? Vem comigo! ☕🍫

O que significa, na prática, viver o Dolce Far Niente?

Imagine acordar num sábado, jogar o celular no modo avião e simplesmente deixar o tempo acontecer – seja observando o movimento da rua de uma cafeteria charmosa ou encarando o teto enquanto saboreia um chocolate divino. Nada de culpa, ok? O Dolce Far Niente é sobre abraçar o ócio consciente, recarregar a criatividade e lembrar que você é humana antes de ser produtiva.

3 maneiras fashionistas de praticar o Dolce Far Niente ainda hoje

• Café com lookinho: monte um visual bem “francesa distraída” (lenço de seda + blazer oversized) e vá sozinha a uma padaria local. Sente na janela, peça um espresso e apenas observe. Parece simples, mas seu cérebro vai agradecer.
• Passeio sem GPS: escolha um bairro que você ama, coloque um tênis confortável e saia andando sem destino. Fotografe fachadas, vitrinhos, flores… zero obrigação de repostar depois.
• Pausa gulosa: aproveite a collab Kopenhagen x Emily in Paris (alô, tablete de pistache!) para criar seu próprio ritual. Acenda uma vela, coloque uma playlist francesa suave e deixe o chocolate derreter na boca enquanto sonha com o próximo look.

Por que isso é tão importante para a nossa saúde (e para o nosso estilo)?

Quando a mente desacelera, a inspiração corre solta. É naquele suspiro entre um gole de café e outro que surgem ideias de combinações inusitadas, cores que você nunca pensou em misturar e até resoluções de guarda-roupa cápsula. Além disso, pausar diminui ansiedade, melhora a pele (adeus, hormônios do estresse!) e faz a gente vestir nossas roupas com outra energia – e energia, você sabe, muda qualquer look.

Tirando as Dúvidas: FAQ

Preciso viajar para Paris ou Roma para praticar o Dolce Far Niente?

Não, miga! A essência é interior. Seu sofá, uma varanda ensolarada ou aquele café escondidinho na sua cidade já são cenários perfeitos.

Quanto tempo de “nada” é o ideal?

Não existe regra: pode ser 10 minutos entre reuniões ou uma tarde inteira de domingo. O importante é estar presente e offline.

Posso levar companhia ou o Dolce Far Niente é um momento solo?

Vale tudo! Sozinha, com o crush, com a best – desde que todo mundo entre no clima sem pressa e sem cobranças.

E aí, pronta para decretar feriado pessoal na sua agenda e viver o verdadeiro Dolce Far Niente? Se curtiu, prepara a xícara de café e mergulha em mais inspiração: corre para o nosso post sobre “Como montar um look effortless chic em 5 minutos” e continua se mimando com estilo. Até já! 💖